terça-feira, 14 de agosto de 2012

Verdade!


Mente na Terceira Idade

Informações sobre a mente na terceira idade e gerontologia.

por Elisandra Vilella G. Sé

"... a inteligência é uma construção. O mundo não nos é dado pronto e acabado, construímos o nosso mundo. E essa construção sofre influência de nossas convicções, crenças, atitudes"




A inteligência é definida como a capacidade global do indivíduo de raciocinar e agir no seu ambiente, no contexto social e cultural.

Inclui todas as habilidades da mente: percepção, linguagem, memória, habilidade motora, capacidade de estimativa, planejamento, raciocínio lógico-matemático.
Comportamentos competentes adquiridos através da inteligência:

Dessa forma, são muitas as competências intelectuais que adquirimos ao longo da vida. Dentre elas:
- expressão e compreensão verbal;
- manuseio de objetos;
- flexibilidade de pensamento;
- criatividade;
- habilidade de calcular;
- formação de conceitos abstratos e de opinião;
- capacidade de indução e de dedução;
- capacidade de estimativa;
- capacidade de julgamento;
- capacidade de atenção, percepção e memória.

Todas as capacidades que adquirimos desde a infância e adolescência vão se aperfeiçoando ao longo da vida e seu ápice ocorre na vida adulta. Por isso existe a tendência de se associar sabedoria à velhice. Mas a inteligência muda ao longo da vida e as mudanças que ocorrem nos comportamentos geram outros comportamentos que costumamos chamar de inteligentes. Ou seja, a capacidade para desempenhar algo como controlar finanças, falar em público e dirigir pode ser aperfeiçoada e gerar comportamentos cada vez mais competentes.
Cada vivência do mesmo tipo de situação, leituras, conversas e desafiosexperenciados são atualizados e ou reformulados a todo o momento, o que implica o crescimento de nosso conhecimento em relação ao mundo e em relação aos conhecimentos procedurais (agir em situações particulares) etc. Por isso, a inteligência é uma construção. O mundo não nos é dado pronto e acabado, construímos o nosso mundo. E essa construção sofre influência de nossas convicções, crenças, atitudes diante de uma situação, bem como de todos os nossos conhecimentos prévios armazenados e é por isso que envolve memória.

Portanto, boa parte do conhecimento aprendido ou aprimorado pode ocorrer de forma inconsciente.

Os comportamentos inteligentes são expressos de várias formas. Desempenhos intelectuais são formas particulares e preferidas de processar informações, mas vão além de processá-las. São nossos esquemas mentais ou modelos mentais, também chamados modelos cognitivos, scripts mentais, estratégias e competências que se traduzem em inúmeras inteligências.
Oito tipos de inteligência:

1º) Inteligência prática
Envolve as competências para atividades do dia a dia, que permite a pessoa viver de forma independente. Refere-se às atividades que são na maioria das vezes orientadas às metas pessoais, ou seja, a atividade tem um objetivo, um propósito, como por exemplo, aprender um curso de artesanato, uma dança.

2º) Inteligência criativa
Refere-se à atividade inventiva, à capacidade do indivíduo criar algo que não existe para sua sobrevivência, significa ter um pensamento original. A criatividade se exprime de diferentes maneiras e uma das mais importantes na etapa adulta, é a capacidade de dar diferentes respostas perante as situações da vida. Significa saber lidar de forma criativa com adversidades, situações desafiadoras, etc.

3º) Inteligência tecnológica
Compreende a utilização de ferramentas para usar no seu ambiente: computadores, celular...

4º) Inteligência reprodutiva 
Significa saber lidar com esquemas sequenciais, com algarismos, habilidade de lidar com tarefas numéricas.

5º) Inteligência emocional
Consiste em saber lidar com suas próprias emoções e de outrem e saber orientar pensamentos e ações na vida social, envolve empatia, autoconhecimento, automotivação e autovalorização.

6º) Inteligência social
É ter a capacidade de conhecer e se ajustar às regras sociais; saber como os comportamentos devem ser, internalizar normas e padrões aceitáveis de uma dada cultura e se comportar de maneira adequada em cada situação sociocultural. Significa cognição social.

Pesquisadores afirmam que todas as habilidades intelectuais utilizam uma capacidade intelectual geral, mas também recorrem a habilidades especializadas. O uso dessas depende da tarefa intelectual proposta, como por exemplo: tarefa numérica, controle de finanças, ministrar uma aula, um seminário, etc.

Existem duas dessas habilidades especializadas que podemos mencionar:

7ª) Inteligência fluída 
É a capacidade da pessoa resolver problemas, sobretudo problemas novos. Inclui o raciocínio lógico e a formação de conceitos. Essa capacidade de resolver problemas não necessitam de instruções e de fatores socioculturais. Na maioria das vezes, seu funcionamento é influenciado por mecanismos biológicos e que independem de educação formal.

8ª) Inteligência cristalizada
Envolve conhecimentos que a pessoa adquiriu durante a vida por meio de sua experiência e história de vida. Aproxima do que geralmente chamamos de “sabedoria”. São as ações e capacidades de resolver problemas práticos por meio de experiências que se cristalizam e formam modelos cognitivos, modelos de conhecimentos e que ajudam outros a também atuarem em diversas atividades. Diz respeito às competências que podem ser transmitidas de geração a geração. Portanto, podemos afirmar que sabedoria é cultura em ação. A pessoa é capaz de resolver problemas com base em experiências e conhecimentos existentes. Tanto problemas de origem práticas ou morais.

A inteligência cristalizada é influenciada pelas questões socioculturais e podem desenvolver-se com a idade e apresentar progressos. É fruto das nossas práticas culturais. São formas de pensamentos complexos e sofisticados que a pessoa aprimorou ao longo da vida. Podemos chamar de sabedoria.
A sabedoria se desenvolve numa vida rica em estímulos e experiências em associação com elementos motivacionais, sociais e de personalidade. A inteligência cristalizada e a sabedoria dependem da integração de funções biológicas e de experiência sociocultural.
O aumento de “estoque” de conhecimento pode facilitar o desempenho intelectual na vida adulta e na velhice. São essas as possiblidades que a inteligência nos dá. De atuar no mundo de diferentes maneiras utilizando o conhecimento para diversos fins e mudando e aprimorando habilidades e sempre aprendendo algo novo. E a linguagem sendo uma forma de ação no mundo, integrada com todas as outras capacidades cognitivas, é a principal habilidade do ser humano, pois a linguagem é uma ação conjunta, que nos permite a interação e construção de sentidos e significados das nossas ações no mundo.

A possibilidade de viver uma velhice normal, saudável e alcançar sabedoria é descrita em termos de poder vivê-la bem. Consiste em obter melhores resultados das capacidades que se tem.
Porém, envelhecer bem depende das chances do indivíduo usufruir de condições adequadas de educação, urbanização, habitação, saúde e trabalho durante todo o seu curso de vida. É evidente que essa adequação é relativa às estruturas e valores vigentes numa sociedade. Portanto, mudanças no desenvolvimento intelectual na velhice podem ocorrer de modo diferente para diferentes pessoas. Deve-se na medida do possível dar continuidade no desenvolvimento de habilidades intelectuais, recuperando os déficits, otimizando os talentos, aprendendo algo novo e compensando capacidades para preservar o potencial de desenvolvimento mental.

Assim, o que temos de mais precioso é a razão, a chave para desvendar o mundo e para aprimorar a si mesmo. A mente humana é um dom da vida. Suas possibilidades ao longo da vida são inúmeras, sempre há tempo para aprender, criar, imaginar, ensinar, decidir, experenciar, praticar atividades prazerosas, agir, cantar e acreditar. E fazendo vários tipos de atividades você não se prenderá a um tipo de raciocínio, se abra cada vez mais para novos talentos e possibilidades da mente humana.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Amor Passional

Dicas para lidar com o ciúme exagerado no relacionamento: 
Dicas para lidar os sintomas negativos e prejudiciais na relação amorosa
Seu relacionamento está um inferno por causa do ciúme? Saiba o que fazer
                                               por Tatiana Ades

Para o ciumento exagerado







Para quem é alvo do ciúme
1ª) Coloque-se no lugar do outro, ou peça ao parceiro(a) que coloque-se em seu lugar a fim de imaginar como é a vida da pessoa que é escrava de constantes acusações e ameaças;1ª) Se você é vitima de um ciumento (a) patológico, evite dar as explicações de onde foi, com quem estava, a fim de não entrar no jogo do outro, deixe claro que as indagações são infundadas e não merecem resposta;
2ª) Trabalhe a sua autoestima e admita as suas qualidades a ponto de perceber que se elas não fossem boas o suficiente, o outro não teria motivos para estar com você;2ª) Valorize-se como ser humano capaz, não fuja de amizades, trabalhos e amigos, foque-se em você como a pessoa mais importante de sua vida;
3ª) Procure ajuda psicológica se a patologia estiver caminhando para níveis muito avançados. 
3ª) Denuncie o seu parceiro (a) caso você esteja sendo vítima de agressões verbais, físicas e ameaças constantes.

Tratamento

Primeiramente é necessário que o ciumento aceite a doença e queira se tratar.

Se a causa do ciúme for potencializada por álcool ou drogas, obviamente o tratamento deve concentrar-se no vício em questão.

É necessário psicoterapia constante e para os ciumentos “normais” (isto é , não psicóticos), doses baixas de neurolépticos (antipsicóticos) podem ajudar muito

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Cora


Sincericídio

As coisas que a gente revela, mas não deveria.


Sem mais nem menos, você sonhou que duas ex-namoradas estavam no banco de trás do seu carro, se beijando. A cena é bonita e você acorda, feliz, para encarar sua linda mulher bocejando de sono. Faz o quê: divide com ela o seu entusiasmo com a fantasia inconsciente? Aproveita e diz que foi a segunda vez, em menos de dois meses, que você sonhou com a Fulana?
Você pode fazer as duas coisas ou apenas uma delas, mas saiba que essa atitude tem nome. Chama-se sincericídio - o ato de contar verdades íntimas que têm potencial para criar problemas no seu relacionamento.


OK, se você é uma mulher ou um homem maduro, que vive ou namora com uma pessoa igualmente madura, esta coluna não é exatamente para você. Gente madura talvez possa contar ao parceiro tudo o que sente, sem restrições e sem receios. Mas a maior parte dos casais está longe de ser assim bem resolvido. A maioria vive a dificuldade essencial das relações modernas, nas quais o anseio diário por liberdade e sinceridade esbarra - dia sim, dia não - nos limites da personalidade e da insegurança de cada um. É para esses leitores normais que a coluna de hoje se destina. 
Eles sabem que nem sempre é fácil calar a boca, mas é necessário.
Depois de algum um tempo de relacionamento, os homens começam a achar que aquela gata de pernas lisinhas ali ao lado virou seu brother. Aparece uma mulher bonita na novela e o sujeito vibra: “Como ela está gostosa, hem?!” Os dois estão numa festa, entra a amiga dela num pretinho mínimo, e o cara não se aguenta: “Por que você não chama ela para jantar com a gente?” Isso sem falar das ex, que constituem um capítulo à parte. Alguns homens tendem a exibir enorme intimidade com as mulheres que passaram pela vida deles. Falam delas com carinho, desenvoltura e conhecimento de causa. Para eles é tudo inocente e natural, mas para as mulheres deles não parece nada disso. Elas acham desconcertante.
Isso tudo, claro, está no terreno das miudezas contornáveis. Casais bem-humorados podem discutir as gostosas e os bonitões da TV sem o menor problema. Também podem rir das tolices reveladoras que um e outro dizem em público, movidos pela mistura de álcool e libido. Com algum convívio e confiança, são capazes de ultrapassar até a barreira das ex e dos machos alfas, tratando isso como se fosse uma pequena inconveniência contornável, que na verdade é.Antes que me acusem de abraçar sem ressalvas o ponto de vista feminino, um reparo: as mulheres também sabem ser sincericidas. Elas tomam um copo a mais de cerveja e se põem a discorrer, na frente do namorado, sobre os dotes masculinos do jovem colega de trabalho. “Nota nove!” É claro que uma bobagem dessas não deveria irritar um macho seguro, mas frequentemente o macho não é assim tão seguro, e se melindra. Ele tampouco gosta quando a moça, insistentemente, se põe a elogiar um tipo muito popular entre as mulheres, que ambos conhecem. Ele diz algo negativo, ela sai em defesa. Ele faz uma crítica, ela contesta. Ela está sendo apenas sincera, mas, na terceira vez que acontecer, o sujeito vai estar com as orelhas em pé. 
O que me preocupa é outra espécie de coisa, mais grave.
O sincericídio digno desse nome consiste em dizer coisas que o outro não precisa e não deve ouvir. Aquilo que é, por definição, inconfessável, mas que as pessoas às vezes falam, movidas por um impulso autodestrutivo ou de agressão ao outro. Elas podem, no meio de uma discussão, fazer críticas ao caráter do parceiro que são irreversíveis. Quando se conhece alguém por dentro, a gente sabe das falhas, conhece as fraquezas, mas gosta assim mesmo e deveria calar a boca sobre os detalhes. Mas às vezes a gente fala e arrebenta tudo. Isso é sincericídio.

Sincericídio é também expor o seu desejo ao parceiro como se fosse um ovo de Páscoa aberto sobre a mesa. Ninguém é tão seguro a ponto de conviver com essas coisas. Nossa mente não tem censura e nem preocupação pelo outro. Ela produz desejos que pertencem apenas a nós mesmos e que nos cabe administrar em silêncio. Talvez em companhia de amigos ou do analista. Despejar sobre o parceiro a torrente de fantasias que a mente cria nos sonhos ou na rotina massacrante do trabalho é apenas uma forma de sadismo. Ele não precisa saber. Ela pode viver perfeitamente sem esse conhecimento.

O contrário do sincericídio é a mistura de honestidade e carinho pelo outro. A gente diz o que pensa, mas protege de informações que machucam e não têm implicações sobre o presente. A gente conta o que é importante, mas não vai afogar o outro em pequenas vaidades ou atribulações. O que você fez no passado, por exemplo, para que dividir? Às vezes a sinceridade é apenas uma forma de exibicionismo. A atração que você sente por Sicrana ou por Beltrano, guarde para você. O galanteio que você ouviu do colega ou o sorriso que ele ganhou da secretária mais bonita do prédio, quem realmente quer saber? A nossa vida não precisa ser um jornal que o outro recebe toda manhã, cheio de noticias. Dividir a vida e dizer a verdade não é sinônimo de contar tudo o que nos acontece ou passa pela nossa cabeça. Isso é sincericídio. E talvez seja burrice.
Ivan Martins.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Níver do João Pedro

Dia 02 de agosto nascia o João Pedro, meu sonho de ter um menino se tornava realidade.
Ao longo desses 16 anos, só tenho alegrias, momentos de muito orgulho, de um filho zeloso e amado.
Vida loooooooonnnngaaaaa e feliz ao meu amado João Pedro!!!!
TE AMO FILHO !!!! ♥









quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Turbine sua relação sexual

TURBINE A SUA RELAÇÃO SEXUAL COM A MAGIA MILENAR DO FENG SHUI EM SEU QUARTO

Turbine a sua relação sexual com a magia milenar do Feng Shui em seu quarto
Quem é que não gosta de turbinar o relacionamento amoroso naquele momento de puro prazer, emoção, carinho e curtição?
Manter o pique da energia sexual em um relacionamento é extremamente importante para a nossa saúde emocional, amigos e amigas, além de nos proporcionar uma intensa sensação de otimismo, momentos picantes e renovação de nossa essência.
Para isso, amigas, temos o Feng Shui com algumas dicas valiosas para vocês. Não deixe faltar a cor vermelha em seu quarto, peça íntima, quadro, um atalho no espelho ou peça íntima. É a cor picante da paixão! Então, turbine este colorido em seu cardápio sensual.
Meninas, vocês também podem usar aquele incrível batom de cor vermelha. Certamente, vocês compartilharão a magia dos desejos associada à paixão.
Que tal uma gravura sensual em seu quarto? Nada de apelar para as vulgaridades, simplesmente um quadro que chame a atenção do casal no momento das carícias.
Assistir DVDs ou ler revistas a respeito da sensualidade do casal ativa e muito a criatividade dos parceiros, o diálogo íntimo e desperta a confiança no relacionamento.
Pintar o seu quarto em tons pastéis ou neutras é uma ótima pedida para estimular a sexualidade, tais como salmão, pêssego, verde erva-doce, rosa e areia. A cor vermelha, amarela ou laranja são muito fortes para vocês pintarem toda a parede do quarto, atentem somente a um detalhe no ambiente com uma dessas cores. Dessa forma, a energia do seu quarto ficará excelente!
Não deixe de colocar pelo menos uma foto do casal em algum móvel no quarto, assim você sempre manterá ativa a magia da paixão dos parceiros com uma singela lembrança à vista.
Aproveite a oportunidade e espalhe flores em seu quarto nas cores branca, rosa, violeta e vermelha. De fato, elas esquentarão o seu romance junto ao parceiro/a, além de eliminar as desagradáveis energias negativas no ambiente.
Use e abuse de tons rosados na colcha da cama, nas cortinas e almofadas sobre a cama. Tudo isso ajudará vocês, amigas leitoras, a turbinarem as emoções de amor, carinho e, principalmente, ativarem a sensual imaginação de sua alma! Pensem nisso com carinho e boa sorte em seus próximos testes sensuais!
- Equipe Virada 180 -
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