por Flávio Bastos
"Precisamos vivenciar o amor, mas jamais pelos extremos que aprisionam, e sim, pelo caminho do meio que liberta". (Sidartha Gautama)
Amor, como informam os dicionários, "é o sentimento que predispõe as pessoas a desejarem o bem de outrem", ou seja, quando há numa relação interpessoal, um sentimento de bem-querer. Energia que aproxima, envolve e estimula dois ou mais seres ao crescimento individual ou mútuo.
Por outro lado, conforme os mesmos dicionários, obsessão "é o sentimento, conduta que se impõe repetitivamente a uma pessoa", isto é, quando o amor que alimentamos pelo outrem torna-se um controle excessivo e sistemático. Energia que contamina, aprisiona e envolve dois ou mais seres com a sua densidade, sem estimular o crescimento individual ou mútuo.
O sentimento amoroso liberta, enquanto que o sentimento obsessivo aprisiona. Como o homem é um aprendiz do amor, é expressiva a incidência de processos obsessivos nas relações interpessoais gerados por sentimentos contrários ao desenvolvimento saudável da afetividade, como o sentimento de posse que oprime e sufoca a relação.
Muitos casos que tenho acompanhado através da psicoterapia interdimensional, trazem a marca da obsessão, da conduta repetitiva que envolve o indivíduo ou o casal no cotidiano de suas vidas. Geralmente, situações que mantém sintonia com o modelo emocional-comportamental que os envolvidos trazem de vivências passadas, e que potencializa quando associado às experiências infantis -via educação- da vida atual.
Vários indivíduos pensam que amam, mas, na verdade, obsediam o objeto de seu desejo. E muitas pessoas que acham que são amadas, encontram-se obsediadas por uma energia que não é amor.
Num mundo de dúvidas, incertezas e desamor, o aprendizado do amor continua sendo o maior desafio do homem moderno. Nesta direção, a Era da Sensibilidade começa a estimular o ser inteligente para o autoconhecimento como ponto de partida para vôos mais altos do espírito, à medida que o processo de autodescoberta contribui para tornar seres energeticamente mais leves e lúcidos para a compreensão dos significados do amor.
A sutileza ou a densidade da energia que envolve cada pessoa, é elaborada com ou sem a matéria prima chamada amor. Se a energia é densa, falta a matéria prima que pode ser assimilada durante o processo de autoconhecimento que gera aprendizados ao indivíduo que persiste na sua caminhada.
A mesma energia que beneficia aqueles que se renovam, ao alterarem para melhor o modelo emocional-comportamental pela via da autodescoberta, encontra-se à disposição de todos que desejarem buscar as verdades sobre si mesmos. É como o sol, que com os seus raios alcança aquele que procura sua luminosidade e calor.
Sair das sombras do passado é o primeiro passo de uma libertação plena, que pode ocorrer quando o indivíduo decide aprofundar-se no conhecimento de si mesmo inserido num contexto familiar, social, ecológico, mundial e universal.
Portanto, uma relação de característica obsessiva, em que os envolvidos aceitam a situação sem questionar, avaliar ou buscar ajuda na psicoterapia ou através da fé religiosa raciocinada, é um quadro no qual o desequilíbrio psíquico-espiritual -denominado patologia pela ciência- se faz presente sem ser, na maioria dos casos, percebido ou diagnosticado.
Algumas situações evoluem com o passar do tempo, tornando os relacionamentos "afetivos" verdadeiros dramas, onde muitos acabam em tragédias que marcam os envolvidos durante várias reencarnações.
Sabemos que obsessão é um desequilíbrio da função mental de fundo espiritual presente na vida humana desde tempos imemoriais. Nos tempos atuais, devido ao crescimento desmedido da população, sua decadência moral e inúmeros problemas que enfrenta o mundo, a obsessão tornou-se um verdadeiro flagelo, provocando desentendimentos, vícios, anomalias psicológicas, suicídios e homicídios.
É contra este modelo, baseado no lado sombrio da natureza humana, que a Era de Cristal surge para transparecer e iluminar o que era era denso e oculto. E neste sentido, o homem tem a oportunidade de regenerar-se espiritualmente e libertar-se dos processos obsessivos que o mantém prisioneiro de si mesmo.
Uma frase de autoria desconhecida, mas que revela uma profunda conexão entre os significados de amor, paixão e obsessão, sintetiza o que precisamos refletir e elaborar a respeito de nossa existência: "O amor é leveza, identidade, silêncio. A paixão é incêndio, instante, furacão. A obsessão é medo, algema, solidão. O amor permite paixão. A paixão pensa que é amor. A obsessão mata os dois".
Amor, como informam os dicionários, "é o sentimento que predispõe as pessoas a desejarem o bem de outrem", ou seja, quando há numa relação interpessoal, um sentimento de bem-querer. Energia que aproxima, envolve e estimula dois ou mais seres ao crescimento individual ou mútuo.
Por outro lado, conforme os mesmos dicionários, obsessão "é o sentimento, conduta que se impõe repetitivamente a uma pessoa", isto é, quando o amor que alimentamos pelo outrem torna-se um controle excessivo e sistemático. Energia que contamina, aprisiona e envolve dois ou mais seres com a sua densidade, sem estimular o crescimento individual ou mútuo.
O sentimento amoroso liberta, enquanto que o sentimento obsessivo aprisiona. Como o homem é um aprendiz do amor, é expressiva a incidência de processos obsessivos nas relações interpessoais gerados por sentimentos contrários ao desenvolvimento saudável da afetividade, como o sentimento de posse que oprime e sufoca a relação.
Muitos casos que tenho acompanhado através da psicoterapia interdimensional, trazem a marca da obsessão, da conduta repetitiva que envolve o indivíduo ou o casal no cotidiano de suas vidas. Geralmente, situações que mantém sintonia com o modelo emocional-comportamental que os envolvidos trazem de vivências passadas, e que potencializa quando associado às experiências infantis -via educação- da vida atual.
Vários indivíduos pensam que amam, mas, na verdade, obsediam o objeto de seu desejo. E muitas pessoas que acham que são amadas, encontram-se obsediadas por uma energia que não é amor.
Num mundo de dúvidas, incertezas e desamor, o aprendizado do amor continua sendo o maior desafio do homem moderno. Nesta direção, a Era da Sensibilidade começa a estimular o ser inteligente para o autoconhecimento como ponto de partida para vôos mais altos do espírito, à medida que o processo de autodescoberta contribui para tornar seres energeticamente mais leves e lúcidos para a compreensão dos significados do amor.
A sutileza ou a densidade da energia que envolve cada pessoa, é elaborada com ou sem a matéria prima chamada amor. Se a energia é densa, falta a matéria prima que pode ser assimilada durante o processo de autoconhecimento que gera aprendizados ao indivíduo que persiste na sua caminhada.
A mesma energia que beneficia aqueles que se renovam, ao alterarem para melhor o modelo emocional-comportamental pela via da autodescoberta, encontra-se à disposição de todos que desejarem buscar as verdades sobre si mesmos. É como o sol, que com os seus raios alcança aquele que procura sua luminosidade e calor.
Sair das sombras do passado é o primeiro passo de uma libertação plena, que pode ocorrer quando o indivíduo decide aprofundar-se no conhecimento de si mesmo inserido num contexto familiar, social, ecológico, mundial e universal.
Portanto, uma relação de característica obsessiva, em que os envolvidos aceitam a situação sem questionar, avaliar ou buscar ajuda na psicoterapia ou através da fé religiosa raciocinada, é um quadro no qual o desequilíbrio psíquico-espiritual -denominado patologia pela ciência- se faz presente sem ser, na maioria dos casos, percebido ou diagnosticado.
Algumas situações evoluem com o passar do tempo, tornando os relacionamentos "afetivos" verdadeiros dramas, onde muitos acabam em tragédias que marcam os envolvidos durante várias reencarnações.
Sabemos que obsessão é um desequilíbrio da função mental de fundo espiritual presente na vida humana desde tempos imemoriais. Nos tempos atuais, devido ao crescimento desmedido da população, sua decadência moral e inúmeros problemas que enfrenta o mundo, a obsessão tornou-se um verdadeiro flagelo, provocando desentendimentos, vícios, anomalias psicológicas, suicídios e homicídios.
É contra este modelo, baseado no lado sombrio da natureza humana, que a Era de Cristal surge para transparecer e iluminar o que era era denso e oculto. E neste sentido, o homem tem a oportunidade de regenerar-se espiritualmente e libertar-se dos processos obsessivos que o mantém prisioneiro de si mesmo.
Uma frase de autoria desconhecida, mas que revela uma profunda conexão entre os significados de amor, paixão e obsessão, sintetiza o que precisamos refletir e elaborar a respeito de nossa existência: "O amor é leveza, identidade, silêncio. A paixão é incêndio, instante, furacão. A obsessão é medo, algema, solidão. O amor permite paixão. A paixão pensa que é amor. A obsessão mata os dois".
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