Pesquisa realizada em cinco países mostra como maridos e mulheres se sentem depois de anos de casamento
REDAÇÃO ÉPOCA
LONGEVIDADE AMOROSAHomens casados são mais felizes em casamentos mais longos, enquanto as mulheres ficam mais felizes apenas depois de duas décadas de relacionamento
Homens brasileiros e espanhóis dificilmente assumem que estão felizes, em comparação com homens das outras nacionalidades pesquisadas em um estudo com casais de meia idade, realizado pela Universidade de Indiana, nos Estados Unidos. Participaram 1.009 casais heterossexuais do Brasil, Alemanha, Japão, Espanha e Estados Unidos. Enquanto os brasileiros são duros na queda para dizer que estão felizes, as mulheres brasileiras, ao lado das japonesas, foram as que mais afirmaram estar felizes em seus relacionamentos.
O estudo, liderado pela psiquiatra Julia Heiman, focou em casais de meia-idade e mais velhos, que estavam juntos há bastante tempo. A média de idade era 55 anos para os homens e 52 para as mulheres. Os relacionamentos tinham de 1 a 51 anos. E metade deles estavam casados há pelo menos 25 anos.
Julia e sua equipe descobriram que, entre os homens entrevistados, a felicidade aumentava quanto maior era o tempo de relacionamento. Para as mulheres, entretanto, afirmaram estar menos felizes entre o primeiro ano e o 15º do relacionamento. A partir das duas décadas de convívio, foi detectado uma tendência de aumento da felicidade. Os pesquisadores deduziram que essa oscilação na satisfação com relacionamento possa ser influenciada pela grande pressão que elas sofrem no início do casamento e com a criação dos filhos. Passada essa fase, conseguiriam encontrar outros focos para as suas vidas, que elevariam a sensação de felicidade.
O estudo também detectou que as mulheres com relacionamentos mais longos se dizem mais sexualmente satisfeitas do que aquelas que estão nos primeiros anos de casamento. Isso ocorre, provalvemente, dizem os pesquisadores, porque aquelas que não estão se dando bem no sexo acabam terminando com os parceiros.
Enquanto as mulheres tendem a dizer, com o passar dos anos, que estão sexualmente satisfeitas ao descrever seus relacionamentos, os homens tendem a afirmar que estão felizes. Essa revelação surpreendeu Julia e seus colegas. Além disso, para estarem satisfeitos com suas parceiras, eles que precisam de abraços, beijos e outras demonstrações físicas de carinho. Os pesquisadores não conseguiram descobrir se essa tendência foi detectada porque os homens que se envolvem relacionamentos longos são justamente os que, desde os princípio, necessitam desses afagos ou se eles acabaram mudando com o tempo. O que a equipe da Universidade de Indiana diz é que os estereótipos nem sempre (quase nunca) se confirmam quando se fala de relacionamentos.
O estudo, liderado pela psiquiatra Julia Heiman, focou em casais de meia-idade e mais velhos, que estavam juntos há bastante tempo. A média de idade era 55 anos para os homens e 52 para as mulheres. Os relacionamentos tinham de 1 a 51 anos. E metade deles estavam casados há pelo menos 25 anos.
Julia e sua equipe descobriram que, entre os homens entrevistados, a felicidade aumentava quanto maior era o tempo de relacionamento. Para as mulheres, entretanto, afirmaram estar menos felizes entre o primeiro ano e o 15º do relacionamento. A partir das duas décadas de convívio, foi detectado uma tendência de aumento da felicidade. Os pesquisadores deduziram que essa oscilação na satisfação com relacionamento possa ser influenciada pela grande pressão que elas sofrem no início do casamento e com a criação dos filhos. Passada essa fase, conseguiriam encontrar outros focos para as suas vidas, que elevariam a sensação de felicidade.
O estudo também detectou que as mulheres com relacionamentos mais longos se dizem mais sexualmente satisfeitas do que aquelas que estão nos primeiros anos de casamento. Isso ocorre, provalvemente, dizem os pesquisadores, porque aquelas que não estão se dando bem no sexo acabam terminando com os parceiros.
Enquanto as mulheres tendem a dizer, com o passar dos anos, que estão sexualmente satisfeitas ao descrever seus relacionamentos, os homens tendem a afirmar que estão felizes. Essa revelação surpreendeu Julia e seus colegas. Além disso, para estarem satisfeitos com suas parceiras, eles que precisam de abraços, beijos e outras demonstrações físicas de carinho. Os pesquisadores não conseguiram descobrir se essa tendência foi detectada porque os homens que se envolvem relacionamentos longos são justamente os que, desde os princípio, necessitam desses afagos ou se eles acabaram mudando com o tempo. O que a equipe da Universidade de Indiana diz é que os estereótipos nem sempre (quase nunca) se confirmam quando se fala de relacionamentos.
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