por Maria Silvia Orlovas
Você já percebeu como algumas pessoas vivem sempre situações difíceis? Que tudo dá errado em suas vidas? E que outras sempre encontram caminhos, que as coisas fluem?
Será que é o karma que define tudo isso, ou temos uma ação frente ao destino?
Desde que me conheço por gente, procuro compreender as regras da vida. Já teve uma época em que desafiava tudo e acreditava que eu poderia conduzir... A vida ensinou que não é bem assim que as coisas acontecem. Mas também de nada adiantou me deixar levar pelo fluxo da vida sem nada fazer porque o resultado foi igualmente ruim e, mesmo não tendo nenhuma queda para depressão, sofri bastante. Então, o que é certo? O que funciona?
O equilíbrio, a sabedoria da hora de agir, da hora de falar e da hora de calar. E isso só se aprende vivendo e observando a nós mesmos e as pessoas.
Comrpeendi que karma pode ser sinônimo de relacionamentos e por isso pode ser mudado, mas sempre se observando e se conhecendo. Precisamos olhar para nós mesmos com amor e com coragem ao mesmo tempo. Precisamos observar o que fazemos, o que sentimos, o que despertamos nas pessoas.
As orações e as práticas de meditação, yoga, relaxamento ajudam muito. Mas para realmente funcionar precisamos mudar o que não funciona.
Esta semana trabalhei com duas mulheres em sessão de vidas passadas e as duas eram prisioneiras do medo de mudar. Ambas eram fortes, lutadoras, faziam as coisas acontecerem, ajudavam pessoas, cuidavam da família, mas na hora de mostrar sentimentos, colocar limites, agir com equilíbrio, não conseguiam. Falavam demais, choravam, e se perdiam.
Perguntei para uma delas por que ela chorava tanto na hora de expor o que sentia e ela me disse: porque sinto raiva e não sei expressar. Até aí, tudo bem, porque era um caso pessoal. O que me chamou a atenção foi que pesquisando esse comportamento com outras mulheres, percebi que várias tinham o mesmo comportamento, choravam porque não conseguiam falar, colocar seus limites, expor seus pensamentos, sentiam-se, então, desrespeitadas, choravam, gritavam e perdiam a razão despertando a raiva ou o descrédito dos parceiros.
Assim, acho que nós mulheres -e os homens também- devemos observar nossas atitudes, porque as vezes somos nós que estamos alimentando um comportamento negativo, chorando demais, gritando, exaltando-nos em situações viciadas de comportamento que simplesmente nos sufocam e não mudam.
Será que é o karma que define tudo isso, ou temos uma ação frente ao destino?
Desde que me conheço por gente, procuro compreender as regras da vida. Já teve uma época em que desafiava tudo e acreditava que eu poderia conduzir... A vida ensinou que não é bem assim que as coisas acontecem. Mas também de nada adiantou me deixar levar pelo fluxo da vida sem nada fazer porque o resultado foi igualmente ruim e, mesmo não tendo nenhuma queda para depressão, sofri bastante. Então, o que é certo? O que funciona?
O equilíbrio, a sabedoria da hora de agir, da hora de falar e da hora de calar. E isso só se aprende vivendo e observando a nós mesmos e as pessoas.
Comrpeendi que karma pode ser sinônimo de relacionamentos e por isso pode ser mudado, mas sempre se observando e se conhecendo. Precisamos olhar para nós mesmos com amor e com coragem ao mesmo tempo. Precisamos observar o que fazemos, o que sentimos, o que despertamos nas pessoas.
As orações e as práticas de meditação, yoga, relaxamento ajudam muito. Mas para realmente funcionar precisamos mudar o que não funciona.
Esta semana trabalhei com duas mulheres em sessão de vidas passadas e as duas eram prisioneiras do medo de mudar. Ambas eram fortes, lutadoras, faziam as coisas acontecerem, ajudavam pessoas, cuidavam da família, mas na hora de mostrar sentimentos, colocar limites, agir com equilíbrio, não conseguiam. Falavam demais, choravam, e se perdiam.
Perguntei para uma delas por que ela chorava tanto na hora de expor o que sentia e ela me disse: porque sinto raiva e não sei expressar. Até aí, tudo bem, porque era um caso pessoal. O que me chamou a atenção foi que pesquisando esse comportamento com outras mulheres, percebi que várias tinham o mesmo comportamento, choravam porque não conseguiam falar, colocar seus limites, expor seus pensamentos, sentiam-se, então, desrespeitadas, choravam, gritavam e perdiam a razão despertando a raiva ou o descrédito dos parceiros.
Assim, acho que nós mulheres -e os homens também- devemos observar nossas atitudes, porque as vezes somos nós que estamos alimentando um comportamento negativo, chorando demais, gritando, exaltando-nos em situações viciadas de comportamento que simplesmente nos sufocam e não mudam.
A vida não se modifica se nós não mudamos e a transformação do karma depende de uma mudança de atitudes. Serenidade para se observar é muito importante. A vida pode ser melhor e você se tornará mais feliz se, no momento certo, aprender a se posicionar.
Relacionamentos kármicos podem ser mudados com atitudes simples. E se você ainda não consegue ter a sabedoria da hora certa de agir e de calar, silencie as emoções, entregue para Deus, reze, relaxe e invista no seu crescimento. Não podemos esperar resultados diferentes, quando não mudamos de atitudes.
As respostas mais felizes para a vida dependem de atitudes mais tranqüilas e amorosas de nossa parte!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Fico muito feliz com seu comentário!!! :)