
Para chegar a esta conclusão, o psicólogo John Gottman acompanhou a vida conjugal de 2870 casais e constatou que existe um poder enorme em tentar agradar o parceiro. Os casais que se declararam mais felizes são justamente os que apresentaram pelo menos cinco ações positivas para cada interação negativa com o parceiro: algo como servir o café da manhã, elogiar, presentear e se oferecer para realizar uma tarefa de interesse do outro.
A pesquisa mostrou que homens e mulheres com as maiores pontuações na escala de generosidade eram as mais propensas a relatar felicidade. Os benefícios da generosidade, segundo o estudo, são ainda maiores entre os casais com filhos. Pais com pontuação acima da média no ranking de generosidade são (pelo menos 25%) mais felizes na relação.
Na minha opinião, a equação parece mais simples: amor e generosidade seguem a mesma escala, caminham juntos. Não há generosidade sem amor. Não há amor sem generosidade. A proporção de um é também a do outro. Assim, faz todo sentido os mais felizes serem também os mais generosos. Os mais felizes são os mais generosos porque amam mais. E você, o que pensa sobre amor, generosidade e felicidade?
- Luciana Vicária.
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