Saber ouvir não é apenas uma característica atraente. Ela também pode ajudar
você a conviver muito melhor com as pessoas próximas, sejam elas colegas de
trabalho ou seu parceiro. Mas, embora ouvir faça uma grande diferença (no bom
sentido), essa é uma habilidade que nem todos lembram de
exercitar.
Quando somos ouvidos, a nossa tendência é abaixar a guarda e expor nossos pensamentos, preocupações e esperanças. Isso aumenta a proximidade entre os envolvidos, e o resultado é quase imediato: relações mais fortes, maior intimidade e confiança.
Tente lembrar: depois de uma conversa, você é capaz de dizer quais são os valores, os medos, os problemas e desejos da outra pessoa? Você dá espaço para que ela fale sobre suas ideias e sentimentos, ajudando-a a descobrir as soluções por conta? Se sua resposta for afirmativa, você provavelmente é uma boa ouvinte. Caso contrário, você pode desenvolver essa habilidade colocando em prática alguns novos hábitos.
Primeiramente, esteja presente. De nada adianta sentar diante de sua amiga e pensar em tudo, menos no que ela está dizendo. As pessoas podem sentir quando seus pensamentos estão em outro lugar, o que pode causar o efeito contrário. Experimente esquecer tudo o que está em volta e focar no que está sendo dito, sentindo as emoções que a pessoa está transmitindo.
Não são apenas as palavras que podem revelar o que a pessoa quer dizer, mas também seu corpo, seus gestos, expressões, tom de voz e até os momentos de silêncio. Uma vez que você começar a perceber essas emoções, será capaz de compreender melhor e levar a conversa com mais tranquilidade.
Evite comentários e críticas. Dificilmente uma pessoa voltará a falar de seus problemas com você se souber que será vítima de uma série de repreensões. Dê conselhos apenas quando eles forem solicitados, lembrando sempre que se tratam de sua opinião pessoal.
A dica é limitar-se às perguntas, como as clássicas “como você se sente sobre isso?” ou “o que você pretende fazer em relação a isso?”. A ideia é conduzir a conversa, de maneira que a pessoa encontre as respostas por si só. Além de fazê-la sentir-se à vontade, você vai ajudá-la de maneira muito mais eficaz e vai compreendê-la melhor. No caso de conflitos entre parceiros, a atitude pode fazer toda a diferença.
Quando somos ouvidos, a nossa tendência é abaixar a guarda e expor nossos pensamentos, preocupações e esperanças. Isso aumenta a proximidade entre os envolvidos, e o resultado é quase imediato: relações mais fortes, maior intimidade e confiança.
Tente lembrar: depois de uma conversa, você é capaz de dizer quais são os valores, os medos, os problemas e desejos da outra pessoa? Você dá espaço para que ela fale sobre suas ideias e sentimentos, ajudando-a a descobrir as soluções por conta? Se sua resposta for afirmativa, você provavelmente é uma boa ouvinte. Caso contrário, você pode desenvolver essa habilidade colocando em prática alguns novos hábitos.
Primeiramente, esteja presente. De nada adianta sentar diante de sua amiga e pensar em tudo, menos no que ela está dizendo. As pessoas podem sentir quando seus pensamentos estão em outro lugar, o que pode causar o efeito contrário. Experimente esquecer tudo o que está em volta e focar no que está sendo dito, sentindo as emoções que a pessoa está transmitindo.
Não são apenas as palavras que podem revelar o que a pessoa quer dizer, mas também seu corpo, seus gestos, expressões, tom de voz e até os momentos de silêncio. Uma vez que você começar a perceber essas emoções, será capaz de compreender melhor e levar a conversa com mais tranquilidade.
Evite comentários e críticas. Dificilmente uma pessoa voltará a falar de seus problemas com você se souber que será vítima de uma série de repreensões. Dê conselhos apenas quando eles forem solicitados, lembrando sempre que se tratam de sua opinião pessoal.
A dica é limitar-se às perguntas, como as clássicas “como você se sente sobre isso?” ou “o que você pretende fazer em relação a isso?”. A ideia é conduzir a conversa, de maneira que a pessoa encontre as respostas por si só. Além de fazê-la sentir-se à vontade, você vai ajudá-la de maneira muito mais eficaz e vai compreendê-la melhor. No caso de conflitos entre parceiros, a atitude pode fazer toda a diferença.
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