E muito! Tenho certeza disso, cada vez mais!
Senti-me inspirada a escrever sobre a capacidade masculina de amar porque, surpreendentemente, descobri o quanto a maioria das mulheres não acredita no coração dos homens...
Meu site entrou no ar esta semana (www.rosanabraga.com.br) e lá tenho o depoimento de alguns leitores. Seria impossível colocar todos, mas selecionei alguns para ilustrar essa troca de energias que serve para me deixar ainda mais crente no amor.
E qual não foi a minha ‘indignação’ quando recebi mensagens de algumas leitoras se dizendo surpresas com os depoimentos masculinos... Devo confessar, antes de mais nada, que as mulheres realmente me escrevem com maior incidência, mas também recebo muitas manifestações de interesse pelo tema amor e relacionamentos por parte dos homens.
Sinto que eles estão, cada dia mais, voltados para o desejo de se sentirem felizes nas suas relações. Sinto o quanto eles estão empenhados em compreender as mudanças, em compartilhar suas vidas com suas amadas, enfim, em encontrar e viver um grande amor.
Sei que muito tem se deposto contra o universo masculino e as suas atitudes aparentemente distantes, desinteressadas e frias. No entanto, preciso defendê-los, preciso expor o que sinto em relação ao comportamento deles...
Talvez fosse mais justo começar essa defesa esclarecendo que não acredito em nenhuma forma de generalização, do tipo homens são todos assim ou mulheres não mudam... Abaixo às generalizações para que possamos enxergar a individualidade suprema de cada um.
Depois, preciso dizer também que acredito totalmente na complementaridade divina entre feminino e masculino. Não estou aqui para abordar adjetivos como pior ou melhor, porque somos, indiscutivelmente, essenciais um ao outro. Simplesmente não existiríamos se entre nós imperasse disputa ao invés de amor, entrega, aprendizado e crescimento.
Sendo assim, meu depoimento tem a intenção de absolver esse estereótipo equivocado que foi se constelando ao redor dos homens. Obviamente, existem aqueles que ainda não se reconheceram dentro das relações amorosas, mas justiça seja feita: muitas mulheres também ainda não conseguiram... Então, que respeitemos o ritmo de cada um.
No final das contas, creio que devamos considerar que todos nós estamos em processo de evolução e - vocês sabem - vejo o amor como melhor caminho para vivenciarmos esse desafio humano. Além disso, convenhamos, amor a gente exercita com muito mais prazer ao lado do outro...
Portanto, sugiro que reconheçamos a amorosidade contida no masculino. Que paremos de julgá-los e condená-los com base numa crença limitante, ultrapassada e que não nos ajuda em nada. Que possamos dar crédito ao homem que amamos, para que ele se sinta, definitivamente, parte igual e indispensável na experiência do afeto.
Já se foi o tempo em que a sociedade precisava se definir como matriarcal ou patriarcal. Agora, mais do que nunca, estamos numa era em que a necessidade recai sobre o amor, a troca, a expansão...
Nada de clubes da Luluzinha ou do Bolinha! Que aproveitemos o melhor desta festa reconhecendo a absoluta necessidade de integração, para que o amor se sobreponha aos preconceitos (venenos) que matam, muitas vezes, o que poderia ser um mágico encontro entre homens e mulheres.
Senti-me inspirada a escrever sobre a capacidade masculina de amar porque, surpreendentemente, descobri o quanto a maioria das mulheres não acredita no coração dos homens...
Meu site entrou no ar esta semana (www.rosanabraga.com.br) e lá tenho o depoimento de alguns leitores. Seria impossível colocar todos, mas selecionei alguns para ilustrar essa troca de energias que serve para me deixar ainda mais crente no amor.
E qual não foi a minha ‘indignação’ quando recebi mensagens de algumas leitoras se dizendo surpresas com os depoimentos masculinos... Devo confessar, antes de mais nada, que as mulheres realmente me escrevem com maior incidência, mas também recebo muitas manifestações de interesse pelo tema amor e relacionamentos por parte dos homens.
Sinto que eles estão, cada dia mais, voltados para o desejo de se sentirem felizes nas suas relações. Sinto o quanto eles estão empenhados em compreender as mudanças, em compartilhar suas vidas com suas amadas, enfim, em encontrar e viver um grande amor.
Sei que muito tem se deposto contra o universo masculino e as suas atitudes aparentemente distantes, desinteressadas e frias. No entanto, preciso defendê-los, preciso expor o que sinto em relação ao comportamento deles...
Talvez fosse mais justo começar essa defesa esclarecendo que não acredito em nenhuma forma de generalização, do tipo homens são todos assim ou mulheres não mudam... Abaixo às generalizações para que possamos enxergar a individualidade suprema de cada um.
Depois, preciso dizer também que acredito totalmente na complementaridade divina entre feminino e masculino. Não estou aqui para abordar adjetivos como pior ou melhor, porque somos, indiscutivelmente, essenciais um ao outro. Simplesmente não existiríamos se entre nós imperasse disputa ao invés de amor, entrega, aprendizado e crescimento.
Sendo assim, meu depoimento tem a intenção de absolver esse estereótipo equivocado que foi se constelando ao redor dos homens. Obviamente, existem aqueles que ainda não se reconheceram dentro das relações amorosas, mas justiça seja feita: muitas mulheres também ainda não conseguiram... Então, que respeitemos o ritmo de cada um.
No final das contas, creio que devamos considerar que todos nós estamos em processo de evolução e - vocês sabem - vejo o amor como melhor caminho para vivenciarmos esse desafio humano. Além disso, convenhamos, amor a gente exercita com muito mais prazer ao lado do outro...
Portanto, sugiro que reconheçamos a amorosidade contida no masculino. Que paremos de julgá-los e condená-los com base numa crença limitante, ultrapassada e que não nos ajuda em nada. Que possamos dar crédito ao homem que amamos, para que ele se sinta, definitivamente, parte igual e indispensável na experiência do afeto.
Já se foi o tempo em que a sociedade precisava se definir como matriarcal ou patriarcal. Agora, mais do que nunca, estamos numa era em que a necessidade recai sobre o amor, a troca, a expansão...
Nada de clubes da Luluzinha ou do Bolinha! Que aproveitemos o melhor desta festa reconhecendo a absoluta necessidade de integração, para que o amor se sobreponha aos preconceitos (venenos) que matam, muitas vezes, o que poderia ser um mágico encontro entre homens e mulheres.
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