Especialistas dão as soluções para coisas que atrapalham a vida de muita gente: de excesso de transpiração a trabalho que não acaba.
PROBLEMA:
“NÃO CONSIGO PERDER A BARRIGA”
O que causa: o excesso de gordura abdominal é geralmente determinado hormonalmente e ocorre mais em homens do que em mulheres. “Sedentarismo, situações de stress e tipo de alimentação agravam o problema”, diz o endocrinologista Filippo Pedrinola, do Spa Cidade Jardim, de São Paulo.
Como resolver: ataque de frente o que está causando o problema. Se não faz atividade física, inclua-a em seu dia a dia. “Pelo menos meia hora cinco vezes por semana: três vezes de exercícios aeróbicos e duas de musculação”, avisa o médico. Isso também ajuda a desestressar. “Troque a proteína ruim pela boa: prefira cortes de carne mais magros, frango, peixes e laticínios desnatados.” Tire do cardápio também qualquer coisa feita com farinha branca – substitua-a pela integral. Maneire no açúcar e no álcool. Outra forma mais rápida – mas que pode não ser tão duradoura e é certamente mais dolorida – é a aplicação de enzimas. Segundo a fisioterapeuta dermatofuncional Andréia Leitão, da Multi Clinic, de São Paulo, injeções de uma enzima chamada pelo nome fantasia de lipoderme são capazes de quebrar e eliminar pela urina os depósitos de gordura localizada. São necessárias cerca de dez sessões. A especialista diz que entre 10 e 25 centímetros de barriga podem ser eliminados.
“NÃO CONSIGO PERDER A BARRIGA”
O que causa: o excesso de gordura abdominal é geralmente determinado hormonalmente e ocorre mais em homens do que em mulheres. “Sedentarismo, situações de stress e tipo de alimentação agravam o problema”, diz o endocrinologista Filippo Pedrinola, do Spa Cidade Jardim, de São Paulo.
Como resolver: ataque de frente o que está causando o problema. Se não faz atividade física, inclua-a em seu dia a dia. “Pelo menos meia hora cinco vezes por semana: três vezes de exercícios aeróbicos e duas de musculação”, avisa o médico. Isso também ajuda a desestressar. “Troque a proteína ruim pela boa: prefira cortes de carne mais magros, frango, peixes e laticínios desnatados.” Tire do cardápio também qualquer coisa feita com farinha branca – substitua-a pela integral. Maneire no açúcar e no álcool. Outra forma mais rápida – mas que pode não ser tão duradoura e é certamente mais dolorida – é a aplicação de enzimas. Segundo a fisioterapeuta dermatofuncional Andréia Leitão, da Multi Clinic, de São Paulo, injeções de uma enzima chamada pelo nome fantasia de lipoderme são capazes de quebrar e eliminar pela urina os depósitos de gordura localizada. São necessárias cerca de dez sessões. A especialista diz que entre 10 e 25 centímetros de barriga podem ser eliminados.
PROBLEMA:
“SOU CHATO PARA CARAMBA”
O que causa: segundo o jornalista e escritor – e um cara legal para caramba – Xico Sá, antigamente só existiam dois tipos de chato: o “de galocha” (geralmente de zonas rurais) e o “pra chuchu”. “Já hoje em dia são milhões”, diz. “Os casos mais comuns (e irritantes) são os esnobes, os que conversam em monólogos e os grudentos.”
Como resolver: Xico cunhou o termo “homem-buquê” para aqueles chatos que fazem parte dos dois primeiros grupos, que adoram vinhos finos e gastronomia fresca e exibem seus superiores e chatíssimos conhecimentos para uma mulher a noite toda. “Aquele cara que chega a cheirar a rolha, acho de quinta categoria. Conheço um cara que andava até com termômetro, para medir a temperatura do vinho. Pô, pede o vinho, bebe, aprecia a comida fresca, mas cala a boca!”. Está aí a grande dica: cale a boca. Mas também ouça mais as mulheres (deixá-las curiosas a seu respeito é um grande trunfo), não conte vantagem e tente aguçar o faro para perceber quando não está agradando – para, assim, calar a boca. Em relação ao chato grudento, alguns “nãos”: não dê beijos molhados nas bochechas, não abrace se não for abraçado primeiro e não se convide para nada.
“SOU CHATO PARA CARAMBA”
O que causa: segundo o jornalista e escritor – e um cara legal para caramba – Xico Sá, antigamente só existiam dois tipos de chato: o “de galocha” (geralmente de zonas rurais) e o “pra chuchu”. “Já hoje em dia são milhões”, diz. “Os casos mais comuns (e irritantes) são os esnobes, os que conversam em monólogos e os grudentos.”
Como resolver: Xico cunhou o termo “homem-buquê” para aqueles chatos que fazem parte dos dois primeiros grupos, que adoram vinhos finos e gastronomia fresca e exibem seus superiores e chatíssimos conhecimentos para uma mulher a noite toda. “Aquele cara que chega a cheirar a rolha, acho de quinta categoria. Conheço um cara que andava até com termômetro, para medir a temperatura do vinho. Pô, pede o vinho, bebe, aprecia a comida fresca, mas cala a boca!”. Está aí a grande dica: cale a boca. Mas também ouça mais as mulheres (deixá-las curiosas a seu respeito é um grande trunfo), não conte vantagem e tente aguçar o faro para perceber quando não está agradando – para, assim, calar a boca. Em relação ao chato grudento, alguns “nãos”: não dê beijos molhados nas bochechas, não abrace se não for abraçado primeiro e não se convide para nada.
PROBLEMA:
“SOU TÍMIDO DEMAIS”
O que causa: chamada de fobia social, a timidez excessiva provoca sintomas físicos, como sudorese e taquicardia. O tímido tem medo de ser foco de atenção, mesmo que seja em um papo com um colega de trabalho. Acredita se que a timidez seja um traço de temperamento. “Mas ainda não se sabe a real razão desse mal”, diz o psiquiatra Nei Nadvorny, do Laboratório da Timidez, no Rio Grande do Sul. Segundo o médico, os muito tímidos são filhos geralmente de pais superprotetores ou de pais que não lhes deram atenção.
Como resolver: o primeiro passo, de acordo com o especialista, é admitir o problema para si mesmo. Tentar fazer cursos em que você seja obrigado a interagir com os outros é válido. “O importante é o tímido não se contentar em ser assim”, afirma Nei. O inglês Richard La Ruina, coaching de relacionamentos, tem uma técnica: dê “bom dia” para toda e qualquer pessoa que passar por você. Depois, comece a fazer perguntas aleatórias, só para conseguir se aproximar das pessoas: “Onde tem um restaurante bom por aqui?”. Aos poucos, você vai se soltar e perceber que as pessoas reparam menos em você do que imagina.
“SOU TÍMIDO DEMAIS”
O que causa: chamada de fobia social, a timidez excessiva provoca sintomas físicos, como sudorese e taquicardia. O tímido tem medo de ser foco de atenção, mesmo que seja em um papo com um colega de trabalho. Acredita se que a timidez seja um traço de temperamento. “Mas ainda não se sabe a real razão desse mal”, diz o psiquiatra Nei Nadvorny, do Laboratório da Timidez, no Rio Grande do Sul. Segundo o médico, os muito tímidos são filhos geralmente de pais superprotetores ou de pais que não lhes deram atenção.
Como resolver: o primeiro passo, de acordo com o especialista, é admitir o problema para si mesmo. Tentar fazer cursos em que você seja obrigado a interagir com os outros é válido. “O importante é o tímido não se contentar em ser assim”, afirma Nei. O inglês Richard La Ruina, coaching de relacionamentos, tem uma técnica: dê “bom dia” para toda e qualquer pessoa que passar por você. Depois, comece a fazer perguntas aleatórias, só para conseguir se aproximar das pessoas: “Onde tem um restaurante bom por aqui?”. Aos poucos, você vai se soltar e perceber que as pessoas reparam menos em você do que imagina.
PROBLEMA:
“TENHO MAU HÁLITO”
O que causa: eis um indício de que há um desequilíbrio no corpo. Pode ser causado por vários fatores, de diabetes a problemas renais. Mas, em 90% dos casos, a culpa é da saburra lingual (aquele treco branquinho que fica sobre a língua).
Como resolver: uma dieta saudável é fundamental para a saúde global, e, no caso da halitose, é preciso comer sempre: “O jejum produz corpos cetônicos, que têm um cheiro bem característico (e ruim). Também beba bastante água, já que a falta de saliva é um dos causadores de halitose. Escove os dentes depois de todas as refeições, removendo pedaços de alimentos que podem gerar gengivite e, principalmente, escove a língua”, diz Alessandra Mazzoni, pesquisadora do Ambulatório de Halitose da Unifesp. Algumas escovas já têm limpadores de língua, mas eles também são vendidos avulsos em farmácias. Outra opção é limpar a língua com gaze e água oxigenada 10 volumes, que mata as bactérias fedorentas.
“TENHO MAU HÁLITO”
O que causa: eis um indício de que há um desequilíbrio no corpo. Pode ser causado por vários fatores, de diabetes a problemas renais. Mas, em 90% dos casos, a culpa é da saburra lingual (aquele treco branquinho que fica sobre a língua).
Como resolver: uma dieta saudável é fundamental para a saúde global, e, no caso da halitose, é preciso comer sempre: “O jejum produz corpos cetônicos, que têm um cheiro bem característico (e ruim). Também beba bastante água, já que a falta de saliva é um dos causadores de halitose. Escove os dentes depois de todas as refeições, removendo pedaços de alimentos que podem gerar gengivite e, principalmente, escove a língua”, diz Alessandra Mazzoni, pesquisadora do Ambulatório de Halitose da Unifesp. Algumas escovas já têm limpadores de língua, mas eles também são vendidos avulsos em farmácias. Outra opção é limpar a língua com gaze e água oxigenada 10 volumes, que mata as bactérias fedorentas.
PROBLEMA:
“RONCO MUITO QUANDO BEBO”
O que causa: o álcool causa relaxamento dos músculos da face, palato, língua e bochecha, o que provoca uma diminuição da força respiratória – e os barulhos durante a respiração. “E também tem efeito supressor do sistema nervoso central. Se a bebida for fermentada, como cerveja, ainda ocorre a distensão do abdômen”, afirma o otorrinolaringologista João Fanton Neto, especialista em sono. Tudo isso prejudica a qualidade do sono, provocando interrupções nele – a famosa apneia.
Como resolver: se o problema do ronco é apenas quando você exagera na bebida, evite então o álcool perto da hora de ir para a cama. Tente dormir de lado, com um travesseiro adequado: dormir de barriga para cima propicia o barulho. Outra medida provisória é colocar um calço sob a cabeceira da cama, erguendo-a um pouco. Se nada funcionar, durma na sala e deixe sua mulher em paz.
“RONCO MUITO QUANDO BEBO”
O que causa: o álcool causa relaxamento dos músculos da face, palato, língua e bochecha, o que provoca uma diminuição da força respiratória – e os barulhos durante a respiração. “E também tem efeito supressor do sistema nervoso central. Se a bebida for fermentada, como cerveja, ainda ocorre a distensão do abdômen”, afirma o otorrinolaringologista João Fanton Neto, especialista em sono. Tudo isso prejudica a qualidade do sono, provocando interrupções nele – a famosa apneia.
Como resolver: se o problema do ronco é apenas quando você exagera na bebida, evite então o álcool perto da hora de ir para a cama. Tente dormir de lado, com um travesseiro adequado: dormir de barriga para cima propicia o barulho. Outra medida provisória é colocar um calço sob a cabeceira da cama, erguendo-a um pouco. Se nada funcionar, durma na sala e deixe sua mulher em paz.
PROBLEMA:
“GOZO RÁPIDO DEMAIS”
O que causa: não há um tempo exato que determine a ejaculação precoce. Ela acontece quando você goza antes do que gostaria – ou antes do que sua parceira gostaria. Não é uma doença, e sim um sintoma. No caso, geralmente de um homem bastante ansioso.
Como resolver: “O cara que ejacula rápido demais costuma ser aquele que quer agradar a todo mundo em todos os momentos. No sexo, ele está longe, não foca seu desejo no objeto erótico”, conta o secretário-geral da Sociedade Brasileira de Sexologia, Amaury Mendes Jr. Embora os tratamentos para o problema sejam bastante eficazes, a maioria exige acompanhamento médico. Mas aqui vão duas dicas: se concentre no ato e, principalmente, aprenda a conhecer seu corpo, a perceber quando está prestes a gozar, para que possa, perto da hora H, ter mais controle. A nossa colunista de sexo, Ana Canosa, ensina um truque para isso: masturbese e, quando sentir que está quase gozando, forme um anel com os dedos indicador e polegar sobre a glande e faça uma pressão. Depois de alguns segundos, volte a masturbar-se. Repita o exercício várias vezes por duas semanas, sem ejacular.
“GOZO RÁPIDO DEMAIS”
O que causa: não há um tempo exato que determine a ejaculação precoce. Ela acontece quando você goza antes do que gostaria – ou antes do que sua parceira gostaria. Não é uma doença, e sim um sintoma. No caso, geralmente de um homem bastante ansioso.
Como resolver: “O cara que ejacula rápido demais costuma ser aquele que quer agradar a todo mundo em todos os momentos. No sexo, ele está longe, não foca seu desejo no objeto erótico”, conta o secretário-geral da Sociedade Brasileira de Sexologia, Amaury Mendes Jr. Embora os tratamentos para o problema sejam bastante eficazes, a maioria exige acompanhamento médico. Mas aqui vão duas dicas: se concentre no ato e, principalmente, aprenda a conhecer seu corpo, a perceber quando está prestes a gozar, para que possa, perto da hora H, ter mais controle. A nossa colunista de sexo, Ana Canosa, ensina um truque para isso: masturbese e, quando sentir que está quase gozando, forme um anel com os dedos indicador e polegar sobre a glande e faça uma pressão. Depois de alguns segundos, volte a masturbar-se. Repita o exercício várias vezes por duas semanas, sem ejacular.
PROBLEMA:
“ESTOU ESGOTADO NO TRABALHO”
O que causa: a chamada “síndrome de burnout” é um estado de stress excessivo, relacionado com experiências de esgotamento, decepção e perda do interesse pela atividade de trabalho. Irritabilidade, impaciência, distanciamento afetivo, baixo rendimento e consumo excessivo de café, álcool e drogas são alguns dos sintomas mais comuns.
Como resolver: Marcele de Carvalho, diretora técnica do Centro Psicológico de Controle do Stress, dá várias dicas pontuais de como se livrar do esgotamento no trabalho: “Planeje tudo com antecedência, mas sem metas irreais. Não se desespere diante de imprevistos, concentre suas energias em resolvê-los e seja flexível. Tenha empatia ao lidar com clientes e colegas, se coloque no lugar deles”. Mas a solução não está apenas em medidas tomadas no âmbito profissional. Marcele diz que é essencial você reservar um tempo para atividades de lazer e relaxamento. “Além disso, coma bem, tenha boas noites de sono, evite preocupações antes de se deitar, e não viva apenas para o trabalho”, afirma.
“ESTOU ESGOTADO NO TRABALHO”
O que causa: a chamada “síndrome de burnout” é um estado de stress excessivo, relacionado com experiências de esgotamento, decepção e perda do interesse pela atividade de trabalho. Irritabilidade, impaciência, distanciamento afetivo, baixo rendimento e consumo excessivo de café, álcool e drogas são alguns dos sintomas mais comuns.
Como resolver: Marcele de Carvalho, diretora técnica do Centro Psicológico de Controle do Stress, dá várias dicas pontuais de como se livrar do esgotamento no trabalho: “Planeje tudo com antecedência, mas sem metas irreais. Não se desespere diante de imprevistos, concentre suas energias em resolvê-los e seja flexível. Tenha empatia ao lidar com clientes e colegas, se coloque no lugar deles”. Mas a solução não está apenas em medidas tomadas no âmbito profissional. Marcele diz que é essencial você reservar um tempo para atividades de lazer e relaxamento. “Além disso, coma bem, tenha boas noites de sono, evite preocupações antes de se deitar, e não viva apenas para o trabalho”, afirma.
PROBLEMA:
“EU TRANSPIRO MUITO”
O que causa: quem sofre de hiperidrose (transpiração excessiva, generalizada ou localizada, geralmente na palma das mãos, na face e nas axilas) pode suar até 40% mais que as pessoas que não têm o problema. A hiperidrose mais comum, segundo a dermatologista Silvia Zimbres, da clínica Doux Dermatologia, de São Paulo, é localizada e de causa ainda desconhecida – pode ser neurológica, endócrina ou infecciosa.
Como resolver: o tratamento inicial mais simples envolve o uso de cremes ou loções à base de cloreto de alumínio, que podem ser bastante eficazes se a hiperidrose não for grave. “Eles podem ser aplicados em qualquer parte do corpo.” Medicamentos e cirurgias também são utilizados, mas ambos têm mais riscos e efeitos colaterais. Outra solução que traz bons resultados é a aplicação de toxina butolínica, o Botox, principalmente em mãos, axilas e planta dos pés. A injeção é superficial e é feito um teste antes da aplicação, que mapeia os pontos com maior intensidade de transpiração. Os efeitos duram de seis a oito meses, mas, ao término desse período, dificilmente a sudorese volta como era antes.
“EU TRANSPIRO MUITO”
O que causa: quem sofre de hiperidrose (transpiração excessiva, generalizada ou localizada, geralmente na palma das mãos, na face e nas axilas) pode suar até 40% mais que as pessoas que não têm o problema. A hiperidrose mais comum, segundo a dermatologista Silvia Zimbres, da clínica Doux Dermatologia, de São Paulo, é localizada e de causa ainda desconhecida – pode ser neurológica, endócrina ou infecciosa.
Como resolver: o tratamento inicial mais simples envolve o uso de cremes ou loções à base de cloreto de alumínio, que podem ser bastante eficazes se a hiperidrose não for grave. “Eles podem ser aplicados em qualquer parte do corpo.” Medicamentos e cirurgias também são utilizados, mas ambos têm mais riscos e efeitos colaterais. Outra solução que traz bons resultados é a aplicação de toxina butolínica, o Botox, principalmente em mãos, axilas e planta dos pés. A injeção é superficial e é feito um teste antes da aplicação, que mapeia os pontos com maior intensidade de transpiração. Os efeitos duram de seis a oito meses, mas, ao término desse período, dificilmente a sudorese volta como era antes.
PROBLEMA:
“MINHA PELE É PURO ÓLEO”
O que causa: a oleosidade da pele é provocada pela secreção das glândulas sebáceas. O sebo que elas produzem é importante para proteger a pele contra as agressões externas, como frio, calor, fungos e bactérias. Mas, em excesso, ela provoca brilho exagerado, poros abertos, cravos e espinhas. “As glândulas da pele masculina, que é mais espessa, podem produzir até duas vezes mais oleosidade por ação de hormônios como a testosterona”, afirma a dermatologista Eliandre Palermo, de São Paulo.
Como resolver: muitas vezes, só de usar o sabonete adequado, a aparência da pele já melhora muito. “Ela tem de ser mantida limpa e higienizada para que além da oleosidade natural não se acumulem ainda poluição, sujeiras, ácaros, fungos e bactérias causadoras de problemas como acne”, diz Eliandre. Lave o rosto pelo menos duas vezes ao dia com um sabonete próprio para pele oleosa, use adstringente e loção secativa. “Casos muito intensos necessitam de medicação via oral, como a isotretinoína, que ocasiona a regressão da produção de sebo ou até uma atrofia das glândulas sebáceas.”
“MINHA PELE É PURO ÓLEO”
O que causa: a oleosidade da pele é provocada pela secreção das glândulas sebáceas. O sebo que elas produzem é importante para proteger a pele contra as agressões externas, como frio, calor, fungos e bactérias. Mas, em excesso, ela provoca brilho exagerado, poros abertos, cravos e espinhas. “As glândulas da pele masculina, que é mais espessa, podem produzir até duas vezes mais oleosidade por ação de hormônios como a testosterona”, afirma a dermatologista Eliandre Palermo, de São Paulo.
Como resolver: muitas vezes, só de usar o sabonete adequado, a aparência da pele já melhora muito. “Ela tem de ser mantida limpa e higienizada para que além da oleosidade natural não se acumulem ainda poluição, sujeiras, ácaros, fungos e bactérias causadoras de problemas como acne”, diz Eliandre. Lave o rosto pelo menos duas vezes ao dia com um sabonete próprio para pele oleosa, use adstringente e loção secativa. “Casos muito intensos necessitam de medicação via oral, como a isotretinoína, que ocasiona a regressão da produção de sebo ou até uma atrofia das glândulas sebáceas.”
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