Elas reclamam deles. Eles reclamam delas. Homens e mulheres parecem insatisfeitos com o nível de disponibilidade um do outro no que se refere a assumir um compromisso. Mas o fato é que -no final das contas- mais do que atitudes que não agradam ou expectativas diferentes, o problema entre eles e elas tem sido um desastroso equívoco na comunicação, ou na compreensão das manifestações afetivas.
Está claro que homens e mulheres têm alimentado falsas versões sobre como deveriam se comportar para atraírem um ao outro. Pensam, inocentemente, que o ideal é mostrar algo do tipo "estou muito bem sozinho, obrigado!" ou "não preciso de você para ser feliz". A intenção é parecer auto-suficiente e independente, especialmente num primeiro momento. Compreensível, parece-me, já que o contrário realmente não seria eficiente: mostrar-se demasiadamente ansioso para se comprometer, como se toda a possibilidade de ser feliz estivesse justamente na chegada de outra pessoa.
No entanto, o ideal certamente passeia entre esses dois cenários. Ou seja, nem oito, nem oitenta. Os extremos só servem para estereotipar a questão - o que é uma grande cilada! Pessoas extremamente dependentes ou independentes terminam, por fim, muito mais repelindo do que atraindo o outro. A idéia é, sem dúvida, encontrar o equilíbrio. Eis o segredo do sucesso: interdependência! Algo como "estou bem sozinho, e espero que você também, mas talvez possamos nos sentir ainda melhores juntos!".
Desse modo, pergunto: você realmente acredita que existem homens ou mulheres desejando sinceramente viver sozinhos? Pois posso apostar que aquele ou aquela que continua insistindo que não quer namorar, é porque tem um dentre dois motivos! Ou está morrendo de medo de assumir seus sentimentos e reconhecer que adoraria experimentar a intimidade e o amor... Ou simplesmente ainda não encontrou a pessoa que fez seu coração acelerar e sua respiração mudar de ritmo!
Nenhum ser humano livre, espontâneo, saudável e de bem com a vida e consigo mesmo -seja homem ou mulher- se recusaria a viver um romance estando diante de alguém que mexe com seus hormônios e faz suas pupilas dilatarem. Portanto, eles e elas querem, sim, namorar. E quando insistem em demonstrar algo diferente disso, talvez estejam apenas precisando ajustar, reconhecer e revelar a verdadeira razão.
Claro que, enquanto a "pessoa certa" não chega, o melhor é aproveitar a solteirice, divertir-se, fazer amigos e sustentar a bandeira do "estou feliz sozinho". Afinal, concordo com o velho e bom ditado que manda "antes só do que mal acompanhado". Porém, quem está sempre com alguém porque não agüenta a si mesmo ou quem está sempre sozinho porque não sabe como compartilhar sua história com outra pessoa precisa se rever o quanto antes. E não restam dúvidas de que tanto homens quanto mulheres podem estar ocupando esses lugares. Não se trata de uma questão de gênero, mas sim que uma questão humana.
Está claro que homens e mulheres têm alimentado falsas versões sobre como deveriam se comportar para atraírem um ao outro. Pensam, inocentemente, que o ideal é mostrar algo do tipo "estou muito bem sozinho, obrigado!" ou "não preciso de você para ser feliz". A intenção é parecer auto-suficiente e independente, especialmente num primeiro momento. Compreensível, parece-me, já que o contrário realmente não seria eficiente: mostrar-se demasiadamente ansioso para se comprometer, como se toda a possibilidade de ser feliz estivesse justamente na chegada de outra pessoa.
No entanto, o ideal certamente passeia entre esses dois cenários. Ou seja, nem oito, nem oitenta. Os extremos só servem para estereotipar a questão - o que é uma grande cilada! Pessoas extremamente dependentes ou independentes terminam, por fim, muito mais repelindo do que atraindo o outro. A idéia é, sem dúvida, encontrar o equilíbrio. Eis o segredo do sucesso: interdependência! Algo como "estou bem sozinho, e espero que você também, mas talvez possamos nos sentir ainda melhores juntos!".
Desse modo, pergunto: você realmente acredita que existem homens ou mulheres desejando sinceramente viver sozinhos? Pois posso apostar que aquele ou aquela que continua insistindo que não quer namorar, é porque tem um dentre dois motivos! Ou está morrendo de medo de assumir seus sentimentos e reconhecer que adoraria experimentar a intimidade e o amor... Ou simplesmente ainda não encontrou a pessoa que fez seu coração acelerar e sua respiração mudar de ritmo!
Nenhum ser humano livre, espontâneo, saudável e de bem com a vida e consigo mesmo -seja homem ou mulher- se recusaria a viver um romance estando diante de alguém que mexe com seus hormônios e faz suas pupilas dilatarem. Portanto, eles e elas querem, sim, namorar. E quando insistem em demonstrar algo diferente disso, talvez estejam apenas precisando ajustar, reconhecer e revelar a verdadeira razão.
Claro que, enquanto a "pessoa certa" não chega, o melhor é aproveitar a solteirice, divertir-se, fazer amigos e sustentar a bandeira do "estou feliz sozinho". Afinal, concordo com o velho e bom ditado que manda "antes só do que mal acompanhado". Porém, quem está sempre com alguém porque não agüenta a si mesmo ou quem está sempre sozinho porque não sabe como compartilhar sua história com outra pessoa precisa se rever o quanto antes. E não restam dúvidas de que tanto homens quanto mulheres podem estar ocupando esses lugares. Não se trata de uma questão de gênero, mas sim que uma questão humana.
Por Rosana Braga.
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