Falta de atenção dos pais pode resultar em problemas para as crianças.
O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade manifesta-se em crianças pequenas, ainda na fase escolar. No entanto, em cerca de 30% dos casos, a doença persiste até a idade adulta. Segundo a psicanalista Viviane Sapiro, o comportamento dos pais pode estar diretamente ligado à evolução do transtorno.
- Se a criança não for "hiper", ela corre o risco de desaparecer frente a pais hiperestressados, hiperocupados que voltam para casa hipercansados e precisam dar uma atenção a si próprios - relata ela.
Diante da desatenção de muitos pais, os sintomas costumam ser percebidos pelos professores, já que o ambiente escolar é o que exige mais silêncio e concentração da criança.
Portanto, os pais devem ficar atentos à mudança de comportamento dos filhos, tais como pouca atenção e interesse ao brincar, dificuldade de escutar outras pessoas ou compreender instruções. Os pequenos com p problema acabam desistindo facilmente de executar tarefas, já que têm grande dificuldade em se fixar por muito tempo em uma atividade.
O mais intrigante para os especialistas é o fato de os casos de hiperatividade e déficit de atenção estarem aumentando nos últimos tempos. De acordo com Viviane, obviamente o problema não é resultado de nenhum "contágio", mas pode ser associado com a hereditariedade. Além disso, o assunto deixou de ser um tabu entre médicos, pais e professores.
- Trazer um filho ao mundo como um ato de amor e planejamento representa tirar o pé do acelerador. Significa renunciar a uma condição narcísica. É considerar dar à criança, em vez do último lançamento de videogame, aquilo que efetivamente importa: o seu tempo - lembra Viviane.
BEM-ESTAR- Se a criança não for "hiper", ela corre o risco de desaparecer frente a pais hiperestressados, hiperocupados que voltam para casa hipercansados e precisam dar uma atenção a si próprios - relata ela.
Diante da desatenção de muitos pais, os sintomas costumam ser percebidos pelos professores, já que o ambiente escolar é o que exige mais silêncio e concentração da criança.
Portanto, os pais devem ficar atentos à mudança de comportamento dos filhos, tais como pouca atenção e interesse ao brincar, dificuldade de escutar outras pessoas ou compreender instruções. Os pequenos com p problema acabam desistindo facilmente de executar tarefas, já que têm grande dificuldade em se fixar por muito tempo em uma atividade.
O mais intrigante para os especialistas é o fato de os casos de hiperatividade e déficit de atenção estarem aumentando nos últimos tempos. De acordo com Viviane, obviamente o problema não é resultado de nenhum "contágio", mas pode ser associado com a hereditariedade. Além disso, o assunto deixou de ser um tabu entre médicos, pais e professores.
- Trazer um filho ao mundo como um ato de amor e planejamento representa tirar o pé do acelerador. Significa renunciar a uma condição narcísica. É considerar dar à criança, em vez do último lançamento de videogame, aquilo que efetivamente importa: o seu tempo - lembra Viviane.
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